sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ania a caçadora de pilas


Já andava pelas redes sociais, nomeadamente no Facebook e no Twitter, mas chegou à página principal do Jornal de Noticias online. Ania Lisewska, a kurwa, é notícia e causa furor. O objetivo de se auto-promover foi alcançado, até em Portugal falam dela. Uns enviam links com a notícia e zombam com os nacionais que por aqui fazem a sua vida. Organismos Geneticamente Modificados (GMO) ninguém os quer, Energia Nuclear, não obrigado e já agora também Ania Lisewska. 

In JN: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=3267877


 É um facto conhecido que o sistema rodoviário polaco é mau, temos buracos enormes e fundos e algumas ruas em Łódż, Varsóvia e Poznań verdadeiramente feias, como esta polaca. O parque automóvel é antigo, muitos carros são comprados na Alemanha com milhares de quilómetros...

Putas - falando em bom português - é como em todo o lado. Tal como em Portugal temos muitas na Polónia, umas cobram dinheiro pelos serviços prestados, outras gostam de dinheiro, jantares, jóias e boa vida (diz-se que procuram homem com grube portfel ou seja carteira gorda) e outras ainda procuram algo dando-se a quem lhes dá um pouco de atenção, depois ganham reputação de serem fáceis. 
Sabemos de antemão que nós homens somos uns heróis se tivermos uma vasta de colecção de vaginas no curriculum, como o Lord britânico tem cabeças de animais de caça empalhadas no salão do palácio mas elas em contrapartida não podem ter uma colecção de pénis no salão, são logo umas rameiras, umas sin verguenza como dizem os espanhóis. Pois iluda-se quem quer ou procurem uma virgem (boa sorte!), melhor não saberem. De qualquer modo elas, regra geral, também não contam e quando o fazem - dizem os sábios - que há o milagre da multiplicação dos pães mas ao contrário claro está. Elas vão confessar metade do que tiveram e eles aumentam metade daquilo que efectivamente conseguiram "caçar"...

Ania ao menos é sincera, quer 100.000 pénis, a adicionar a outras centenas deles. O recorde do guiness espera-a depois da façanha. Diz que podem ser polacos, europeus e homens de todo o mundo na fila de espera. Não discrimina raça, credo e cor desde que tenham o instrumento necessário para a ajudarem a obter o titulo. Vai andar de cidade em cidade na Polónia, totalmente escachada (como dizem no Norte) para os voluntários. Supõe-se que vai andar nisto vários anos qual circo ou melhor ao estilo do circo dos horrores.100.000 pilas é muita fruta!

Ania queixa-se do excessivo conservadorismo polaco em relação ao sexo e ao modo como o consideram tabu. Talvez tenha alguma razão nas suas afirmações. A Polónia é um país conservador mas felizmente em mudança. A religião, a tradição e o estigma social contra a diferença ainda se sentem mas têm havido sinais óbvios que a tradição já não é o que era. O senado tem agora uma ala gay assumida, outros devem haver mesmo no partido dos beatos e beatas mas não assumem deixando-se envolver na mais abjecta hipocrisia como muitos (e muitas) conservadores que não faltam qual missa dominical e ao casamento religioso mas no entanto fazem vida devassa contrária aos ensinamentos da sua fé e daquilo que o padre anda a dizer-lhes há anos.

Reforço ainda a informação, conhecida de sobeja, que as polacas são regra geral bonitas; temos mulheres lindíssimas e encontramos amiúde algumas em lugares comuns como caixas de supermercado, mulheres da limpeza e até em postos de abastecimento a abastecerem veículos movidos a GPL. Ania é um mau exemplo, não só pela conduta mas também pelo aspecto. Não representa a feminidade polaca nem a beleza das mulheres deste país da Europa Central nem tampouco das mulheres eslavas.

Por aqui há melhor, em todos os aspectos, para quem quer no entanto se quiserem ajudar a Ania a obter o seu recorde então é esperarem que o evento comece e viajarem até à Polónia. Tal como dizia a publicidade da Pasta Medicinal Couto esta polaca "anda na boca de toda a gente" e em breve vai ter também um novo andar...



2 comentários:

Unknown disse...

As mulheres do Sul da Europa são bem mais sensuais do que as branquelas e magrelas eslavas. Não chegam nem aos calcanhares da sensualidade ibérica...só que os homens tendem a sentir-se atraídos por aquilo que têm menos...mas o mais importante numa mulher é o que tem dentro da cabeça e não fora dela...

Unknown disse...

Se eu fosse homem, jamais as eslavas fariam o meu estilo...são demasiado brancas, magras, loiras, pouco sensuais, só lhes vale a carinha de princesa...não chegam nem perto da sensualidade do Sul, até a forma de andar é diferente. Os homens tendem é a valorizar aquilo que conhecem menos, é a atracção pela diferença...mas, o que mais conta numa mulher, é o que tem dentro da cabeça e não à volta dela...